Os dados mais recentes, que cobrem os quatro meses até o final de agosto, sugerem que a maior parte da mineração de Bitcoin está agora baseada nos EUA (35,4%), com o Cazaquistão (18,1%) em segundo e a Rússia (11%) em terceiro.
Já a participação da China na mineração global de Bitcoin caiu para zero, sugere uma pesquisa do Cambridge Bitcoin Electricity Consumption Index (CBECI). Recorde-se que em junho, a China ordenou aos bancos que parassem de facilitar as transações e proibiu a mineração de criptomoeda.
No seu pico, em setembro de 2019, a China foi responsável por mais de três quartos de toda a mineração de Bitcoin.