O ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás de Angola, Diamantino de Azevedo, admitiu a “necessidade imperiosa” de inserção de um número significativo e crescente de empresas nacionais em operadoras e grandes prestadores de serviços do setor, de acordo com a “Angop”.
Entre as necessidades encontram-se os processos, os sistemas e o capital humano, entre outras. Estas foram levantadas depois de muitos encontros com a Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG).
As declarações do ministro foram feitas no Workshop sobre Conteúdo Local, Enquadramento Jurídico e Legal, Oportunidades existentes de Investimento. Este evento foi uma iniciativa da ANPG.
Segundo Diamantino de Azevedo, para obterem um melhor aproveitamento das oportunidades as empresas nacionais devem aperfeiçoar os aspectos ligados à qualidade, eficiência e produtividade, além do ‘know-how’ e do domínio das tecnologias requeridas para o fornecimento de bens e prestação de serviços.
É igualmente esperado das empresas nacionais robustez e capacidade financeira para a inserção das mesmas no negócio de petróleo e gás.