A direção da UNITA declarou que é responsável por várias iniciativas que visam a formação de uma frente ampla, com diferentes forças política na oposição e com organizações da sociedade civil para tirar o MPLA do poder.
O presidente do maior partido da oposição, Adalberto Costa Júnior, apelou para a necessidade de mobilização dos familiares, amigos, colegas e irmãos da Igreja para que todos se juntassem ao Movimento Nacional.
“Vivemos tempos de inexistência de diálogo institucional, o que é muito mau. Nunca como hoje as instituições vocacionadas para o garante da democracia deixaram de funcionar”, afirmou.
Ainda de acordo com o dirigente, o mais visível dos escândalos deve-se à censura extrema e às tesouradas nos conteúdos dos órgãos de comunicação social públicos.
Do seu ponto de vista, esses órgãos atuam como se fossem uma propriedade da organização política no poder, a quem é atribuído todo o tempo e toda a exclusão de visibilidade à UNITA e ao seu líder, violando assim a lei de imprensa e a Constituição da República de Angola.