O Tribunal Constitucional de Angola extinguiu o partido político Aliança Patriótica Nacional (APN), através de uma carta de solicitação da Procuradoria-Geral da República.
O motivo deve-se ao facto de a formação política, dirigida pelo jurista António Quintino de Moreira, não ter conseguido alcançar nas eleições gerais de 24 de agosto uma percentagem exigida por Lei para a sua permanência política.
Segundo o “Correio da Kianda”, a APN já recorreu da decisão do Tribunal Constitucional, estando a aguardar o deferimento.
Uma fonte do partido disse à referida publicação que os membros da APN estão confiantes de que a solicitação da extinção vai ser corrigida e que a organização política voltará a ser legal.