Angola: HRW diz que situação em Cabinda continua má na atual Presidência

Presidente de Angola, João Lourenço

A Human Rights Watch (HRW), uma organização não-governamental (ONG), partilhou que mais de 100 ativistas foram presos em Cabinda desde que João Lourenço se tornou Presidente de Angola. 

“Desde que o Presidente João Lourenço tomou posse, em setembro de 2017, as autoridades de Cabinda detiveram e prenderam de forma arbitrária mais de 100 ativistas por se envolverem em atividades pacíficas de defesa da independência da província”, lê-se num comunicado da organização, citado pela “Lusa”. 

Neste âmbito, a HRW defende que o Governo angolano deve “parar imediatamente a repressão de longa data sobre os ativistas políticos e de direitos humanos em Cabinda”

[João] Lourenço seguiu as pisadas do seu antecessor [José Eduardo dos Santos], respondendo à situação na província com violentas repressões de protestos pacíficos de ativistas, entre outros abusos”, conclui a ONG.

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