Através de um comunicado a Direcção Política da Frente de Libertação do Estado de Cabinda (FLEC-FAC) lançou um “apelo urgente a todas as representações diplomáticas e organizações internacionais presentes em Luanda” para “intervirem e condenarem as repetidas e múltiplas violações dos Direitos Humanos cometidas pelas autoridades angolanas contra activistas pacifistas da sociedade civil de Cabinda”
No mesmo documento o secretário-geral da organização, Jacinto António Télica, refere que face a uma “situação crítica e alarmante”, a FLEC-FAC “exorta todas as representações diplomáticas e organizações internacionais presentes em Luanda a quebrarem o silêncio sobre a questão de Cabinda” e “pronunciarem-se corajosamente contra a violência desmesurada e repressão perpetrada pelos representantes da autoridade angolana em Cabinda”.
A Direcção Política da FLEC-FAC “lembra as representações diplomáticas e organizações internacionais presentes em Luanda que qualquer acordo, aliança, tratado ou parceria, bilateral ou multilateral”, não pode “ignorar as repetidas e múltiplas violações dos Direitos Humanos”, lê-se no mesmo documento.