Quando o presidente de Angola João Lourenço discursava na 73.ª sessão da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) a Frente de Libertação do Estado de Cabinda – Forças Armadas de Cabinda (FLEC-FAC) difundiu um comunicado lamentando que “a resolução pacífica do conflito em Cabinda não esteja na agenda” da AG das Nações Unidas”.
No mesmo documento o Secretário para a Informação e Comunicação e porta-voz da organização cabindesa, Jean Claude Nzita, apelou ao Secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, “que conhece bem a questão de Cabinda e que no passado enviou vários emissários a encontros com a presidência da FLEC-FAC, mas também como conhecedor profundo da situação dramática em que vivem os refugiados cabindeses na República do Congo e na República Democrática do Congo” para intervir “a favor de uma solução pacífica e negociada para Cabinda”.