Através de um comunicado, difundido esta sexta-feira, 29 de julho, a guerrilha cabindesa alerta “os trabalhadores estrangeiros sobre a perigosa instabilidade que se vive na região e das mentiras do governo angolano sobre a situação” em Cabinda, refere o documento assinado Tenente general Afonso Nzau, Chefe da Brigada Maiombe-Sul, em Cabinda.
No mesmo comunicado o responsável da resistência diz que “a situação militar permanece incerta na área de Belize no território de Cabinda”, e refere que o elevar da tensão militar é o resultado dos “combates com armas pesadas que teve lugar na terça-feira dia 25 de julho e 28 de julho de 2016, entre as aldeias de Mviedi e o rio Nsinguisi”, precisando que nestas operações foi “registada a morte de 9 soldados das FAA e 14 feridos”.
Segundo Chefe da Brigada Maiombe-Sul da Frente de Libertação do Estado de Cabinda / Forças Armadas de Cabinda (FLEC/FAC), Afonso Nzau, “o governo de Angola é notável por sua falta de seriedade e irresponsabilidade sobre a situação em Cabinda; e põe em perigo as vidas de cidadãos estrangeiros num território em guerra longe dos olhos dos jornalistas e imprensa estrangeira.”
Neste sentido, refere o comunicado, a FLEC/FAC “convida a imprensa internacional para testemunhar a realidade nas áreas sob seu controle e demonstrar as mentiras propagadas pelo governo angolano”.
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