O ministro da Cultura e das Indústrias Criativas de Cabo Verde, Abraão Vicente, destacou a importância de todos os cabo-verdianos deverem valorizar e preservar o património material indicado para a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). Mencionou ainda que deve ser evitada a sobreexploração do mesmo pelo turismo.
“A chamada de atenção para a pedagogia, para o ensino e para a partilha não é um trabalho exclusivo dos técnicos do IPC [Instituto do Património Cultural], do Ministério da Cultura ou do Governo, é um trabalho de toda a sociedade cabo-verdiana”, disse.
As declarações foram feitas por videoconferência a partir da cidade do Mindelo, na ilha de São Vicente. Abraão Vicente falou na abertura do acto de apresentação do Atlas da Lista Indicativa de Cabo Verde na UNESCO, realizada presencialmente na cidade da Praia.
O arquipélago africano submeteu a sua primeira lista de bens indicados para património mundial da UNESCO em 2004. Cinco anos mais tarde, a Cidade Velha foi classificada como património material.
Em 2016, o país atualizou a lista, que tem atualmente oito bens materiais, entre os quais as Salinas de Pedra de Lume, o Parque Natural da ilha do Fogo, o Campo de Concentração do Tarrafal, Parque Natural de Cova, Paul e Ribeira da Torre, os centros históricos da Praia, de São Filipe e de Nova Sintra e as áreas protegidas da ilha de Santa Luzia.
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