O Movimento para a Democracia (MpD) considera a diáspora como um “pilar estratégico” do desenvolvimento de Cabo Verde. Isto porque, segundo o partido no poder, a mesma tem uma “visão ambiciosa” para atingir a sustentabilidade.
A posição foi defendida pelo deputado Emanuel Barbosa. O parlamentar afirmou nesta quinta-feira, 09 de julho, que o atual Governo, “em obediência a esta visão estratégica”, tem traçado políticas públicas dirigidas às comunidades emigradas. As mesmas são vistas na perspetiva de integração no processo de desenvolvimento do arquipélago.
Neste âmbito, avançou, o MpD tem feito assim uma “pragmática parceria” estratégica com a diáspora cabo-verdiana. A mesma encontra-se sobretudo acorada numa “efetiva visão” da nação global tendente à construção do futuro comum.
Barbosa referiu que nos últimos quatro anos têm sido adotadas medidas de políticas conducentes a promover uma “relação mais estreita” e mais “profícua” entre a diáspora e o país. Entretanto, as mesmas vêm sendo implementadas de “forma consistente, sistemática e estruturada”.
O político concluiu que o Executivo tem feito um “trabalho sério” no sentido de aprofundar e ampliar o espaço de influência da diáspora cabo-verdiana, no processo de desenvolvimento do país. Tal tem como pedra angular as orientações constantes do documento estratégico “Agenda 2030”.