O Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados (MCCI) manifestou preocupado com a situação atual do ensino público na Guiné-Bissau que “mais do que a situação deplorável em que já se encontrava abandonado há muitos anos”, chegou a um “nível de banalização” que deixa qualquer cidadão preocupado com o seu futuro.
Neste sentido, o MCCI exigiu ao Ministro da Educação e do Ensino Superior a proceder à apresentação pública do plano de validação do ano letivo 2018/2019 nas escolas afetadas pelas ondas de greve que abalaram o sector do ensino, de forma a permitir aos interessados no assunto a compreenderem-no, antes do Ministro e o governo tomarem qualquer decisão que valide o ano escolar.
Numa carta aberta endereçada, esta segunda-feira, 29 de julho, ao Ministro da Ministro da Educação e do Ensino Superior, Dautarim da Costa, MCCI exorta o governo e o Ministro da Ministro da Educação e do Ensino Superior de que não admitirá qualquer decisão que visa validar o ano letivo “há quatro meses em paralisação”, sem tomar em conta as suas implicações pedagógicas e interferência no calendário letivo 2019/2020.
O MCCI acredita que o Ministro da Ministro da Educação e do Ensino Superior, Dautarim da Costa, tem conhecimentos dos problemas de que o sistema educativo guineense padece e de que vale mais cumprir com os objetivos escolares de aprender do que um simples cumprir do calendário letivo.
Tiago Seide