Reagindo à suposta intenção do Presidente Umaro Sissoco Embaló colocar no Palácio Presidencial em Bissau militares senegaleses com a missão de garantir a sua segurança, fonte na Presidência desmentiu “categoricamente” a informação.
Segundo a fonte na Presidência a reunião referida de terça-feira, 16 de Fevereiro, em que supostamente teria participado Umaro Sissoco Embaló, o vice-Chefe de Estado-maior das Forças Armadas, Mamadu Turé “N’Krumah”, mas também o presidente senegalês, através videoconferência, “nunca teve lugar”.
A mesma fonte precisou também que o presidente Umaro Sissoco Embaló “reúne frequentemente com as chefias militares, no quadro das suas funções como Comandante Supremo das Forças Armadas”, sendo nestas ocasiões abordados “assunto referentes à segurança Nacional”.
“Os rumores sobre a ameaça de um golpe de Estado e intenção de uma acção contra o chefe de Estado, continuam a circular, mas o presidente nunca sugeriu que fossem colocados militares senegaleses, ou de qualquer outra nacionalidade, na Presidências da República”, sublinhou a mesma fonte na Presidências guineense.