O Governo equato-guineense vai encerrar a partir de segunda-feira, 06 de dezembro, e até 02 de janeiro as suas fronteiras a voos internacionais. O motivo deve-se à Ómicron, nova variante do coronavírus, anunciada há uma semana na África do Sul.
Segundo um decreto emitido pelo Presidente da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang Nguema, para os voos internos será exigido pelas autoridades o certificado PCR obrigatório, além do cartão de vacinação para cada passageiro no check-in e no embarque.
“Os voos internacionais das companhias aéreas que operam na República da Guiné Equatorial são suspensos com efeitos a partir de 6 de dezembro deste ano até 2 de janeiro de 2022”, pode ler-se no documento, citado pela “Lusa”.
É também mencionada a proibição da “entrada de viajantes de países onde a nova variante da SARS-CoV-2 foi identificada”, à exceção dos cidadãos equato-guineenses vindos do estrangeiro, que terão de cumprir uma quarentena.
Vai ser ainda adotado o recolher obrigatório a nível nacional, a partir das 23h00 horas locais até às 06h00 horas locais do dia seguinte, durante o período previsto pelo decreto.