A Guiné Equatorial manteve o 51.º lugar no Índice Ibrahim de Governação Africana (IIAG) 2022, de acordo com um relatório publicado nesta semana.
O país registou melhorias nas categorias de “Bases para oportunidades económicas” e “Segurança e Estado de direito”. No entanto, houve piora em “Participação, direitos e inclusão” e “Desenvolvimento humano”.
O IIAG é elaborado pela Fundação Mo Ibrahim, podendo verificar-se no mesmo que os países com pontuação mais baixa têm em comum líderes no poder há pelo menos 18 anos. O Presidente equato-guineense, Teodoro Obiang, é aquele que detém o mandato mais longo, 44 anos.
É também mencionado no documento que a Guiné Equatorial encontra-se entre os “países mais corruptos da África”, com uma governação pouco transparente e problemas de violação dos direitos humanos.