A maioria dos advogados dos acusados no processo das “dívidas ocultas” exigiram que os seus clientes fossem julgados em liberdade.
Estes requerimentos tratam-se de uma questão prévia que irá dominar a primeira semana do julgamento.
Segundo um dos advogados, “todos eles têm os prazos de prisão expirados”. Como tal, explicou, a exigência tem cabimento.
Caberá então ao juiz Efigénio Baptista decidir se liberta ou não os réus, devendo ter em conta a razão da expiração dos prazos de prisão preventiva.