A Comissão Nacional de Eleições (CNE) de Moçambique comprometeu-se a fazer de tudo para acabar com as barreiras que ainda existem na participação de pessoas com deficiência nos processos eleitorais.
A garantia foi dada pelo presidente da CNE, Carlos Matsinhe, durante o encontro com o Fórum das Associações Moçambicanas de Pessoas com Deficiência (FAMOD) e parceiros, realizado com o objetivo de conseguirem condições para a inclusão do referido grupo social.
Nesta reunião ocorreu então o lançamento da iniciativa para a inclusão de pessoas com deficiência no processo eleitoral 2023-2024, com Matsinhe a prometer a promoção de mais encontros para que “em conjunto possamos estar dotados de condições materiais e financeiras para o alcance dos nossos objetivos, oferecendo uma participação e integração ativa”, cita o “Notícias Online”.
O dirigente reconheceu a existência de muitas barreiras humanas que influenciam negativamente a inclusão no processo eleitoral, por falta de uma preparação suficiente para prestar apoio a pessoas com limitações.