A Comissão Nacional de Eleições (CNE) de Moçambique informou que não foi necessário recorrer a Concurso Público para gastar 3.4 mil milhões de meticais na compra e recondicionamento do material para o recenseamento eleitoral, com vista às eleições autárquicas de 2023.
O recenseamento foi adiado de fevereiro para abril, o que deixou a CNE mais descansada. Isto porque, explicou, todo o material necessário para esse processo deverá chegar ao país até janeiro.
“Tratava-se de um período de época chuvosa, o que de maneira iria dificultar a colocação dos materiais e equipamentos eleitorais, dadas as vias de acesso que normalmente a essas alturas são difíceis, impraticáveis e em alguns momentos até impossíveis”, partilhou a entidade, citada pelo jornal “O País”.
Sobre a aprovação dos novos municípios, a CNE disse que já estava no terreno e assegurou que não vai haver constrangimentos para a realização das autárquicas.