A Comissão Nacional de Eleições (CNE) de Moçambique informou que está a acompanhar com alguma preocupação as situações “anómalas” registadas nos primeiros 17 dias do recenseamento eleitoral, que decorre nas 65 autarquias do país desde o dia 20 de abril.
A informação foi avançada pelo porta-voz do órgão eleitoral, Paulo Cuinica, numa conferência de imprensa realizada na cidade de Maputo.
De acordo com o representante, dos dois casos acompanhados pela CNE, um configura ilícito eleitoral e outro enquadra-se na categoria de roubo, tendo ocorrido nas províncias Zambézia e Nampula.
Segundo os dados da CNE, já foram recenseados pouco mais de 3.1 milhões de potenciais eleitores, o que representa 31,33% do universo previsto. O registo de eleitores termina no dia 03 de junho.