O primeiro secretário da Frelimo em Maputo, Razaque Manhique, considera que os funcionários públicos devem ser mais pacientes e esperar pela correção das falhas na Tabela Salarial Única (TSU).
A posição foi manifestada no sábado, 29 de outubro, em reação à suposta greve anunciada pela Associação Médica de Moçambique, devido às irregularidades na TSU.
Manhique pediu aos médicos para optarem pelo diálogo. “Não é greve que se deve fazer, pois o país é nosso. A TSU visa melhorar a vida das pessoas, por isso é necessário que estejamos juntos para apoiar estas transformações”, salientou, citado pelo jornal “O País”.
As declarações foram feitas depois de ter participado numa marcha de saudação a Filipe Nyusi pela reeleição ao cargo de presidente da Frelimo, partido no poder.