O político Venâncio Mondlane considera ilegal o perfil de candidato presidencial da Renamo aprovado pelo Conselho Nacional do partido.
Os 160 membros do Conselho Nacional da Renamo aprovaram recentemente que para presidir a organização política é necessário ter militado há 15 ou mais anos, sem interrupção, além de ter exercido alguma função de relevo, como ser membro do Conselho Nacional, e de nunca ter demonstrado comportamento de indisciplina, entre outras exigências.
Neste sentido, Mondlane decidiu submeter uma queixa ao tribunal com denúncias contra a formação política.
De acordo com o jornal “O País”, o político já pensa na possibilidade de concorrer às eleições presidenciais como candidato independente. O sufrágio está marcado para 09 de outubro.
No entanto, aguarda para já pela resposta à providência cautelar que submeteu ao Tribunal Judicial de Maputo a acusar a Renamo de violar um acordo entre si e o partido.