A Renamo questionou nesta quinta-feira, 29 de fevereiro, a sustentabilidade da companhia Linhas Aéreas de Moçambique (LAM), depois de ter havido problemas na gestão da empresa.
Foi o deputado Arnaldo Chalaua quem deu voz a esta preocupação, apresentada como ponto prévio no Parlamento.
As declarações foram feitas um dia antes de Theunis De Klerk Crous, gestor da empresa Fly Moder Ark (FMA), contratada como consultora da LAM, ter sido nomeado diretor-geral interino da empresa aérea.
Klerk Crous deverá ocupar o cargo até 30 de abril, altura em que será decidida a continuidade, ou não, da relação com a FMA. Esta nomeação está inserida no contexto das medidas de reestruturação da empresa, que determinaram a cessação de funções de João Pó Jorge do cargo de diretor-geral.