Portugal assume protagonismo na Feira Internacional de Negócios no Brasil este mês

A Feira Internacional de Negócios (FINBrasil 2023), que terá lugar nos próximos dias 28 e 29 de março em Florianópolis, no estado de Santa Catarina, Sul do Brasil, vai reunir uma grande quantidade de municípios portugueses e moçambicanos. O evento é organizado pela Câmara de Comércio Brasil Portugal de Santa Catarina, em parceria com a Câmara de Comércio da Região das Beiras, com sede em Portugal. Bernardo Ivo Cruz, Secretário de Estado da Internacionalização de Portugal, confirmou presença na abertura do certame, além de outras autoridades brasileiras e internacionais.

Empresas e expositores de diferentes setores estarão presentes, além de representantes de mais de 40 países. A FIN contará com a participação de associações empresariais de seis verticais: Energia, Turismo, Saúde, Agro, Tecnologia e Smart Cities, além da Construção Civil. Serão 350 expositores, assim como 19 Câmaras Portuguesas do Brasil.

“O evento é importante para fortalecer os laços entre as nações da diáspora, em busca de aumentar o desenvolvimento económico e social das regiões, mas também fortalecer os laços culturais”, disse Jatyr Ranzolin, presidente da Câmara de Comércio Brasil Portugal de Santa Catarina.

Presença lusa de “grande expressão”

Representantes de 28 municípios portugueses, com 55 participantes, estarão presentes, além de 12 empresas, um instituto, duas associações e três Comunidades Intermunicipais desse mesmo país europeu.

“Foi um trabalho intenso, mas é importante perceber que, através do incentivo da nossa entidade, governantes e empresas de Portugal estão com uma grande expetativa com o resultado do evento. A ideia é promover as regiões e destacar o trabalho e os produtos de cada município”, frisou Ana Correia, presidente da Câmara de Comércio da Região das Beiras.

Sofia Lourenço, presidente da Associação Mais Lusofonia, que atua entre Portugal, África e Brasil, ressaltou que vai estar presente em Florianópolis com o intuito de mostrar o trabalho da entidade que preside e criar ainda mais sinergias para a vertente social e empresarial proposta pela Associação.

O protagonismo não é apenas português. Moçambique também estará representado em grande quantidade, com 46 membros, 16 municípios, uma empresa e um instituto.

“Esta é uma ótima oportunidade para ampliar redes de investimento e criar fluxos informações que amplificam as capacidades de realização de negócios”, finalizou Jatyr Ranzolin.

Ígor Lopes

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