“Covid-19: São Tomé e Príncipe arranca com segunda dose do primeiro ciclo de vacinação”, escreve o “Jornal Tropical” sobre São Tomé e Príncipe. “Abuso Sexual de Menores – Tribunal é denunciado por arquivamento de processo-crime”, destaca a “Téla Nón”.
No site do Governo de Timor-Leste pode ler-se que a “Execução do OGE 2021 já atingiu 22%”. Segundo a “Tatoli”, o “Governo aprova medidas de apoio a vítimas de acidentes graves”.
Em Portugal o “Expresso” noticia “Conflito israelo-palestiniano. Santos Silva vê ‘má-fé’ nas críticas da esquerda à posição do Governo”. O “Diário de Notícias” avança que o “Conselho de Estado reúne-se hoje com o secretário-geral da NATO [Organização do Tratado do Atlântico Norte] como convidado”.
A “Inforpress”, agência de notícias de Cabo Verde, publica que o Presidente “Jorge Carlos Fonseca pede posicionamento ‘firme’ da UA [União Africana] e CEDEAO [Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental] face à crise política no Mali”. O “Santiago Magazine” divulga “Covid-19: Governo ambiciona vacinar todos os professores dentro de um mês”.
Na Guiné-Bissau “O Democrata” menciona “ Posse de Saido Baldé: PR [Presidente da República] considera negativo o segundo mandato do ex-Presidente do STJ [Supremo Tribunal de Justiça] Paulo Sanhá”. A “ANG” informa que o “PNUD [Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento] anuncia pretensão de apoiar jovens guineenses para melhor exploração das suas potências tecnológicas”.
A “Agência Brasil” refere que o “Senado aprova lei de incentivo ao primeiro emprego”. Já “O Globo” tem em manchete “Planalto altera regras das emendas de relator e amplia poder do Congresso no Orçamento”.
Sobre Moçambique o “Notícias Online” partilha “Membros da CNE [Comissão Nacional de Eleições] chamados a fazer supervisão com prudência”. De acordo com “O País”, o “PR fala esta noite à Nação” sobre a situação da Covid-19 no país.
O “Ver Angola” indica que o “Brasil quer lançar parceira estratégica de investimento com Angola”. No jornal “O País” lê-se que a “UNITA apela Executivo a rever a sua estratégia de combate à corrupção”.