A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou em São Tomé que o país poderá ver erradicada a malária até 2025. A comunicação foi feita pelo Benzerrok El-Fady, subdelegado da OMS para a África Central, numa conferência que decore no país com o auxílio da OMS.
Benzerrok El-Fady auxilia STP na elaboração de uma nova estratégia no combate à doença, tendo afirmado que a organização que representa irá continuar a financiar o combate a doença no país. O número de infetados com a doença neste momento em São Tomé e Príncipe não ultrapassa os 5%, sendo considerado um sinal satisfatório com vista à eliminação total da doença em 2025.
A malária foi a doença que nos anos oitenta foi a causadora principal da mortalidade em São Tomé e Príncipe, tendo na altura vários países contribuído para em parceria tentarem acabar com a doença entre eles estavam: Portugal, Estados Unidos de América, Taiwan, Banco Mundial, União Europeia e BAD.
Existem algumas regiões do país onde os índices já são bastante baixos. Somente na região autónoma do Príncipe e na zona norte da ilha de São Tomé no distrito de Lembá a doença se manifesta com alguma preocupação.