A Secretaria de Estado para a Igualdade e Inclusão em Timor-Leste reviu o Plano de Ação Nacional sobre a Violência Baseada no Género para 2022-2026. Esta revisão foi feita em conjunto com organizações da sociedade civil.
Para a Diretora Nacional de Política de Género e Inclusão da referida secretaria, Maria Filomena de Barros, é necessário analisar as vantagens e as desvantagens do plano, principalmente no que diz respeito à cooperação entre o Governo e a sociedade civil.
“Há sinais positivos resultantes deste PAN [Plano de Ação Nacional], como uma redução gradual no número de casos de violência doméstica. Contudo, continua a não haver mudanças na mentalidade das pessoas sobre a questão. Outro desafio é a ineficácia da comunicação entre a sociedade civil e o Governo”, afirmou, citada pela “Tatoli”.
A Polícia Nacional de Timor-Leste registou 1.319 casos de violência doméstica em 2010.