Gâmbia e Cuba renovam Acordo de Cooperação em Saúde

A Gâmbia e Cuba renovaram o Acordo de Cooperação em Saúde, que os dois países mantêm há várias décadas, e através do qual médicos e equipas médicas das Grandes Antilhas prestam assistência médica ao povo desta nação da África Ocidental.
O acordo atualizado foi assinado na sede do Ministério da Saúde da Gâmbia pelo seu ministro, Ahmadou Lamin Samateh, e pelo embaixador cubano, Rubén G. Abelenda, na presença do chefe da Brigada Médica da Ilha do Caribe, Anaris Marta, e funcionários nacionais.
Samateh e Abelenda congratularam-se pela renovação do Acordo de Saúde e afirmaram que a sua rubrica evidencia o estado positivo das relações entre governos e povos, associado à sua história, suas raízes, sua cultura e uma amizade baseada no respeito e na ajuda mútua.
O início da cooperação médica cubana na Gâmbia remonta a junho de 1996, quando 38 funcionários chegaram a Banjul na modalidade de Assistência Técnica.
Três anos depois, em 1999, o Programa de Saúde Integral (PIS) foi implementado na Gâmbia, sendo o primeiro país africano em que se materializou, com mais de 150 funcionários.
Também, com a ideia do líder histórico da Revolução Cubana, Fidel Castro, foi criada em 1999 a Escola de Medicina da Gâmbia, também a primeira deste continente, e que até agora trabalha com o apoio de professores da nação caribenha.