O Sindicato Livre de Professores e Educadores da Guiné (SLECG) anunciou que mantém a greve por um aumento de salários até à obtenção de um salário-base de pelo menos 8 milhões de francos guineenses ou cerca de 500 mil francos CFA.
De acordo com o secretário-geral do SLECG, esta reivindicação sustenta-se num acordo assinado com o governo em 13 de março.
Para punir os grevistas, o governo decidiu congelar os salários para outubro e novembro.
Recorde-se que o SLECG requer atualização do salário base para oito milhões de francos guineenses (800 euros) e afirma que o governo não cumpriu os seus compromissos feitos durante a assinatura do acordo em março, que terminou após o conflito anterior mais de um mês de greve.