A União Europeia (UE) decidiu na terça-feira prorrogar até novembro de 2019 as sanções impostas contra a Venezuela, proibindo viagens, a venda de armas e de “equipamento para repressão interna”, e congelando os bens de dezoito autoridades do país.
“Tendo em vista a contínua deterioração da situação na Venezuela, o Conselho [da UE] decidiu renovar as medidas restritivas atualmente em vigor até 14 de novembro de 2019”, anunciou a instituição.
Segundo o conselho europeu, as sanções têm como objetivo “ajudar a fomentar soluções democráticas compartilhadas a fim de levar a estabilidade política ao país e permitir que o mesmo faça frente às necessidades prementes da população” venezuelana.
A União Europeia iniciou sanções “seletivas” à Venezuela em 13 de novembro do ano passado.