Os Estados-membros da NATO condenaram nesta terça-feira, 07 de novembro, a conclusão da saída da Rússia do Tratado sobre Forças Armadas Convencionais na Europa.
Em resposta ao sucedido, a Aliança Atlântica quer suspender o funcionamento do mesmo tratado pelo tempo que for necessário, através da invocação do direito a tal perante a Lei Internacional.
No entanto, apesar desta decisão, a organização intergovernamental realça o empenho continuado de todos os seus membros em diminuir o risco militar e prevenir mal entendidos e conflitos.
O Tratado sobre Forças Armadas Convencionais na Europa tem como objetivo o estabelecimento de limites iguais para o número de tanques, veículos blindados de combate, artilharia pesada, aviões de combate e helicópteros de ataque que a NATO e o Pacto de Varsóvia podiam destacar entre o Oceano Atlântico e os Urais. O documento original foi assinado por 22 países da NATO e pela União Soviética.