A “STP-Press”, agência de notícias de São Tomé e Príncipe, destaca que o “Governo assina contrato com investidor canadiano para construção da Zona Franca em Malanza estimada em 1.3 bilhões de dólares”. A “Téla Nón” avança que um “Navio de guerra do Brasil desenvolveu acções sociais em STP”.
O site do Governo de Timor-Leste partilha a “Lista de legislação relacionada com o estado de emergência”. A “Tatoli” informa que o “Presidente timorense decreta XII estado de emergência”.
Em Angola a “Angop” refere que “Militante da UNITA propõe destituição do presidente do partido”. A “AngoNotícias” publica que há “Descontentamento com demissão do vice-governador do Kwanza Sul”.
A “Carta de Moçambique” escreve “Ataques à Cabo Delgado: Presidente da Comissão da UA [União Africana] quer ‘ação regional urgente’”. Segundo a “Folha de Maputo”, o “PR [Presidente da República] apela a calma e serenidade na abordagem do ataque terrorista de Palma”.
No Brasil “O Globo” menciona que, “Após primeira reunião do comité contra a Covid, Bolsonaro volta a atacar lockdown e isolamento”. No “Estadão” lê-se que “Presidenciáveis assinam manifesto conjunto em defesa da democracia, da Constituição e contra o autoritarismo”.
“Legislativas 2021/Santiago Norte. JHA [Janira Hopffer Almada] leva mensagem de ‘esperança’ à região ‘abandonada’ pelo MpD”, divulga o “Santiago Magazine” em Cabo Verde. O “Expresso das Ilhas” noticia que o “MpD decide não fazer campanha nos dias 1 e 2 de Abril”.
Em Portugal o “Observador” cita o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, através do título “’É o Direito que serve a política, não é a política que serve o Direito’. Marcelo põe ponto final e passa ao próximo capítulo”. De acordo com o “Público”, o “Tribunal Constitucional considera ilegais duas alterações ao regimento do parlamento madeirense”.
Na Guiné-Bissau pode ler-se no jornal “O Democrata” que o secretário de Estrado da Juventude e Desportos “Florentino Dias anuncia que Governo vai criar condições para a seleção nacional”. A “ANG” indica “Justiça: Mulheres Juristas exigem clareza da Justiça Social na Constituição da República”.