Em Portugal o “Diário de Notícias” publica ” Medina responsável por dois terços das contas por pagar nas autarquias”. No “Expresso” pode ler-se “Autárquicas 2021: Chega impõe condições ao PSD. PS e CDU falam em ‘linhas vermelhas’”.
Segundo o “Expresso das Ilhas”, em Cabo Verde, “Neves inicia campanha eleitoral em São Vicente e Veiga na Praia”. A “Inforpress” refere “Ilha do Sal: Orçamento do município validado com votos contra do PAICV e abstenção do Grupo Independente”.
Na Guiné-Bissau “O Democrata” indica que o Presidente “Sissoco recomenda ao Governo a criação de comissão preparatória da festa de independência”. A “ANG” escreve “Função Pública: Ministério das Finanças transfere processamento da folha salarial para o Ministério da Administração Pública”.
No Brasil o “Estadão” destaca que o “Lobby do Judiciário trava projeto que barra supersalários no funcionalismo público”. A “Agência Brasil” menciona que o “Senado aprova política nacional de dados sobre violência contra mulher”.
A “STP-Press”, agência de notícias de São Tomé e Príncipe, informa que a “Polícia judiciária queima 5 quilos de cocaína apreendidos a dois guineenses em São Tomé”. Na “Téla Nón” lê-se que “Vice-Presidente de Angola representa Estado angolano na investidura do PR [Presidente da República] Carlos Vila Nova”.
“MCAE [Ministério Coordenador dos Assuntos Económicos] informa órgãos de comunicação social sobre adesão de Timor a OMC [Organização Mundial do Comércio]” e “Equipa conjunta para recenseamento eleitoral no estrangeiro sai hoje do país”, divulga a “Tatoli” em Timor-Leste.
O “Portal de Angola” partilha que a “Exigência de documentos não previstos na Lei do registo eleitoral preocupa a UNITA”. De acordo com o “Correio da Kianda”, a “PGR [Procuradoria-Geral da República] diz que Abel Cosme está a devolver valores subtraídos ao Estado”.
A “Carta de Moçambique” avança que “Juiz diz que não há indícios de que Nyusi e Guebuza receberam subornos” relacionados com as “dívidas ocultas”. Já “O País” noticia “Divisões dentro dos partidos políticos e exclusão apontados como razão para instabilidade no país”.