Revista de Imprensa Lusófona de 12 de Julho de 2018

capa da Revista de Imprensa Lusófona

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“Filipe Nyusi e Ossufo Momade anunciam consensos sobre assuntos militares”, num encontro que ocorreu ontem entre o presidente de Moçambique e o líder interino da Renamo, destaca “O País”. O “CanalMoz” também dá destaque ao encontro entre Nyusi e Momade, mencionando que a “Renamo tem dez dias para entregar a lista e nada foi acordado sobre o SISE [Serviço de Informações e Segurança do Estado]”.  

O “Jornal de Angola” noticia que “Avião da TAAG pode servir companhia do Bangladesh”, adiantando que a “transportadora aérea angolana TAAG está a preparar uma operação «wet lease», com a qual freta, de Julho a Setembro – por um período de 45 dias -, um Boeing 777-300-ER, com tripulação, à sua congénere Bangladesh Airlines”. A “Folha 8” refere que o “Governo do MPLA vai, segundo diz, preparar até Setembro um cronograma para regularização dos pagamentos em atraso às empresas portuguesas, essencialmente de construção, de centenas de milhões de euros, anunciou hoje o secretário de Estado da Internacionalização de Portugal. Em 2015 o então ministro da Economia de Portugal, Pires de Lima (foto), falava de um Observatório de Investimento entre Portugal e Angola…”.  

Quanto à detenção do ex-presidente do Brasil, Lula da Silva, “O Globo” informa que “Raquel Dodge [procuradora-geral da República] pede que STJ [Superior Tribunal de Justiça] e CNJ [Conselho Nacional de Justiça] investiguem desembargador que mandou soltar Lula – PGR disse que ato foi ‘orquestrado’ e cita quase 20 anos em que Favreto [desembargador Rogério Favreto, do TRF-4, Tribunal Regional Federal da 4ª Região] foi do PT [Partido dos Trabalhadores]”. A “Folha de S. Paulo” avança que “Brasil amplia venda de aço para os EUA após novas tarifas”.  

No que diz respeito a São Tomé e Príncipe, a “STP Press” noticia que “«Planificação familiar é um direito humano que gera desenvolvimento» – Directora Executiva do UNFPA [Fundo de População das Nações Unidas]”. O “Téla Non” menciona que a “CNE divulga círculos eleitorais e mandatos para as eleições locais”, referindo que a “Comissão Eleitoral Nacional divulgou os círculos eleitorais e o número de mandatos que estarão em disputa nas eleições autárquicas e regional, marcadas para 7 de Outubro próximo”.  

“Cidade da Praia acolhe III Congresso Lusófono de Segurança, Saúde Ocupacional e Ambiental” entre os dias 26 e 28 do corrente, destaca “A Semana”. O jornal “A Nação” adianta que quanto à “CPLP/Cimeira: Cabo Verde quer mudança de postura de países sobre IILP [Instituto Internacional da Língua Portuguesa]”, mencionando que o presidente cabo-verdiano, Jorge Carlos Fonseca, diz que «não tem sentido fazer um discurso sobre a importância do IILP e da língua portuguesa, haver compromissos financeiros dos Estados e esses compromissos não serem efetivados e assumidos de facto».  

O blog “Timor Agora” noticia que “Partido de Xanana Gusmão envia ao Presidente [de Timor-Leste] certidões sobre nomes para Governo”, adiantando que Xanana Gusmão enviou ao presidente timorense “as certidões judiciais de sete nomes propostos para integrar o executivo, a quem o chefe de Estado tem recusado dar posse (…) e confirmam que nenhum é atualmente arguido em qualquer processo judicial «pendente ou arquivado»”.  

Na Guiné-Bissau, “O Democrata” refere que o “vice-presidente de APU-PDGB [Assembleia de Povo Unido-Partido Democrático da Guiné-Bissau]: «CNE [Comissão Nacional de Eleições] acabo de nos mostrar que não tem dinheiro para o seu próprio funcionamento”.  

O portal institucional da Guiné Equatorial menciona a “Segunda reunião do Conselho de Ministros de 2018, supervisionada por Obiang Nguema Mbasogo”.  

Em primeira página, o jornal “Público” destaca que, em Portugal, “Acordo para nova «geringonça» deve incluir política externa e europeia – A renovação das alianças à esquerda depois das próximas legislativas obrigará a «um nível de comprometimento superior» ao actual, avisa o número 2 do Governo”. O “Diário de Notícias” informa que “Portugal precisa de adquirir quatro aviões Canadair – Governo está há quatro meses a analisar relatório sobre meios aéreos permanentes do Estado para combate aos incêndios”.  

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