Em Portugal o “Expresso” publica que o “PCP quer complemento de 50 euros vitalício para antigos combatentes”. O “Público” escreve “Finanças públicas: Programa de Estabilidade discutido na AR [Assembleia da República] sem pareceres técnicos e sob críticas da oposição”.
Quanto a Moçambique, a “Folha de Maputo” avança que o “Governo moçambicano espera que programa com FMI [Fundo Monetário Internacional] arranque em junho”. O “MMO Notícias” indica que o “Director Geral do STAE [Secretariado Técnico da Administração Eleitoral] demite-se”.
Na Guiné-Bissau “O Democrata” cita o ministro das Finanças, João Mamadu Fadia, que afirma que “O Governo poderá diminuir a pressão fiscal sobre produtos de base para minimizar efeitos da crise”. A “ANG” refere que o “Presidente do Tribunal Penal Internacional pede ao chefe de Estado guineense a ratificação do Estatuto de Roma”.
“Ministro das Finanças são-tomense participa na reunião anual do Banco Mundial e do FMI em Washington” e “Navio-sonda deixa Namíbia ao caminho de São Tomé e Príncipe para perfuração do bloco 6 da Zona Económica Exclusiva” são dois dos temas divulgados pela “STP-Press”, agência de notícias de São Tomé e Príncipe.
A “Agência Brasil” noticia que o “Governo apresenta plano de ação em defesa de crianças indígenas”. Já “O Globo” menciona que o Presidente “Bolsonaro diz que Forças Armadas ‘sabem como proceder’ e que não pode haver ‘suspeição’ sobre eleições”.
Em Cabo Verde o “Expresso das Ilhas” partilha “A criminalidade em Cabo Verde é gritante – PAICV”. Segundo “A Nação”, o “PR [Presidente da República] pede ‘olhar especial do Governo’ para combater ‘enorme devastação’ da pandemia”.
“PRS aposta na revitalização no Moxico”, pode ler-se na “Angop”, em Angola. De acordo com a “AngoNotícias”, a “UNITA acusa João Lourenço de violar leis eleitorais”.
Sobre Timor-Leste o “Sapo Notícias” divulga que “Ramos-Horta lidera contagem nas presidenciais de Timor-Leste com dois terços dos votos apurados”. Na “Tatoli” lê-se “MOE-CPLP [Missão de Observação Eleitoral da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa] congratula autoridades timorenses pela realização de eleições ‘credíveis e transparentes’”.