Em Moçambique o “MMO Notícias” indica que “Verónica Macamo exige correcção urgente das falhas no recenseamento eleitoral”. No “Notícias Online” lê-se “Parlamento adia debate sobre criação de fundo soberano”.
Na Guiné-Bissau “O Democrata” escreve que “Portugal apoia a Guiné-Bissau com materiais para a realização das legislativas”. A “ANG” refere “Legislativas antecipadas: Candidato do partido PAPES no círculo 09 promete oficialização do casamento tradicional”.
A “STP-Press”, agência de notícias de São Tomé e Príncipe, destaca que a “A Assembleia Nacional deu início ao debate sobre o OGE/GOP 2023, avaliado em 154 milhões de euros”. A “Téla Nón” cita o primeiro-ministro são-tomense, Patrice Trovoada, que afirma que “São Tomé e Príncipe está a caminho de uma inviabilidade económica e financeira”.
No Brasil o “Conexão Política” partilha que o “Governo Lula é visto como péssimo, ruim ou regular por 57,6% da população, aponta pesquisa”. Já “O Globo” destaca “Tacla Duran, Youssef, Cabral: conheça os processos nas mãos de Gabriela Hardt, nova juíza da Lava-Jato””.
“Eleições em Timor-Leste: primeiro-ministro timorense felicita vencedor após primeiro encontro com Presidente da República desde janeiro” e “PR de Timor-Leste quer processo rápido de formação de Governo e saúda comportamento da população” são dois dos temas divulgados pelo “Sapo Notícias”.
Quanto a Cabo Verde, a “Inforpress” publica “MpD considera que o Governo implementou o ‘maior estado social da história’ do país nos dois últimos anos”. Segundo o “Santiago Magazine”, a “UCID crítica primeiro-ministro por culpar ‘sempre o contexto da crise pela falta de melhores resultados na governação’”.
Em Portugal o “Público” informa que o presidente do PSD “Montenegro pede que justiça seja rápida no caso de alegada troca de favores em Lisboa”. De acordo com o “Expresso”, o “Chefe de gabinete de Pedro Nuno Santos conhecia o acordo de saída de Alexandra Reis e não comunicou às Finanças”.
“Unitel põe Isabel dos Santos em tribunal de Londres”, pode ler-se no “Club-K”, em Angola. O “Jornal de “Angola” menciona que “60% da população com acesso à electricidade até 2027”.