A “Carta de Moçambique” avança “Dívidas ocultas: adiada, pela segunda vez, sessão sobre arresto de bens”. O portal do Governo moçambicano escreve que a ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação “Verónica Macamo enaltece contributo do FNUAP [Fundo das Nações Unidas para População] para redução da pobreza em Moçambique”.
Em Portugal o “Público” avança que o “Novo Governo terá de refazer contas do OE [Orçamento do Estado] por causa da crise a leste”. O “Diário de Notícias” informa “Costa e as sanções à Rússia: UE [União Europeia] não é organização militar e deu a resposta que pode dar”.
“Lú Olo e Taur discutem segurança nas eleições, saúde pública e respostas a desastres naturais” e “STAE [Secretariado Técnico da Administração Eleitoral] regista mais de 40 observadores internacionais às presidenciais” são dois dos temas divulgados pela “Tatoli” em Timor-Leste.
A “Inforpress”, agência de notícias de Cabo Verde, refere que o “MpD apela ao diálogo e à diplomacia para que a paz regresse à Ucrânia”. De acordo com “A Semana”, o “PAICV reitera que famílias estão a passar fome e pede intervenção do Governo”.
O “Jornal de Angola” publica que o Procurador-Geral da República “Hélder Pitra Gróz recebe diplomata português”. Segundo a “AngoNotícias”, o “Programa aprovado pelo PR [Presidente da República] reduz de 16 para cinco os Fundos Públicos”.
A “Agência Brasil” partilha que “MP [Medida Provisória] abre crédito para estados atingidos por desastres naturais”. Já “O Globo” tem em manchete o título “Câmara aprova projeto que legaliza os jogos; texto vai ao Senado”.
“Sindicatos dão 4 dias ao Governo para fixar salário mínimo da função pública em 4.500 dobras” e “Ministro da Defesa apela para garantia de interesses de São Tomé e Príncipe no mar” são dois dos temas noticiados pela “STP-Press”, em São Tomé e Príncipe.
Na Guiné-Bissau a “ANG” indica que os “Advogados do líder do PAIGC prometem usar todos os mecanismos legais contra Despacho do Ministério Público que o proíbe de abandonar o país”. No jornal “O Democrata” lê-se “Caso Domingos Simões Pereira: Parlamento acusa o MP [Ministério Público] de ferir ‘gravemente’ a tutela de imunidade e recomenda-lhe a retratar o despacho”.