Pelo menos 680 funcionários sendo 522 locais e 158 internacionais das Nações Unidas foram demitidos desde o início deste ano devido a graves problemas de financiamento.
Entre as agências que decidiram dispensar parte de seus trabalhadores estão o UNICEF, o Programa Mundial de Alimentos (PMA/WFP), o UNFPA e a FAO.
Além da insuficiência de recursos, parte da ajuda que deveria garantir a continuidade da assistência sanitária na Somália foi redirecionada para a Ucrânia, Sudão do Sul e Síria.
Segundo a imprensa local, os cortes estão a agravar as necessidades humanitárias no país, que já enfrenta escassez e falta de serviços essenciais, deixando as comunidades cada vez mais vulneráveis.
