Desde domingo, 27, no Riocentro, na Barra da Tijuca, a terceira edição do Web Summit Rio está aberta ao público. Até quarta-feira, a expectativa é receber, segundo os organizadores, mais de 34 mil participantes para vivenciarem as novidades tecnológicas de 28 startups portuguesas, entre as mais de mil com o desejo de novas alianças comerciais. Estarão presentes 600 investidores de fundos globais e 300 palestrantes até o dia 30 de abril.
Com a atenção desdobrada na inteligência artificial, na sustentabilidade, nos ‘fintech’ e também na “regulamentação das plataformas e a diversidade na tecnologia”. Para o governo carioca, o evento “tem potencial para atrair mais de 800 mil pessoas e injetar na economia carioca cerca de 1,2 mil milhões de reais (cerca de 250 milhões de euros) até 2028”.
O diretor-geral do Web Summit para Portugal e Brasil, Artur Pereira, falou sobre as mudanças das “alianças comerciais tradicionais” e argumentou que “o Web Summit Rio está a tornar-se num espaço onde novas relações ganham forma — entre empresas, governos, investidores e ideias”.
Houve um encontro realizado pela Câmara Portuguesa de Comércio e Indústria do Rio de Janeiro com a colaboração da Startup Portugal e da Lisboa Unicorn Capital. O apoio foi da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP). O intuito foi conectar startups portuguesas no ecossistema brasileiro de inovações.
O encontro no Palácio de São Clemente, no Consulado de Portugal no Rio de Janeiro, teve intervenções, entre outros, da cônsul geral adjunta de Portugal no Rio de Janeiro, Ana Rita Ferreira, do presidente da Câmara Portuguesa de Comércio e Indústria do Rio de Janeiro, António Montenegro Fiúza, e do diretor-executivo da Startup Portugal, António Dias Martins.
A Câmara de Comércio da Região das Beiras esteve presente.
Ígor Lopes