O primeiro-ministro de Cabo Verde, Ulisses Correia e Silva, mencionou nesta quinta-feira, 12 de setembro, o “peso elevado” da diáspora na economia do país, que se expressa “através de transferências e depósitos bancários e de remessas de emigrantes”.
No entanto, realçou a necessidade de os investimentos referentes à diáspora serem direcionados mais para as áreas produtivas, como “turismo, economia azul, economia digital, energias renováveis”.
“São áreas que temos que abrir para a nossa diáspora”, defendeu.
As declarações foram feitas na conferência internacional que formalizou a criação da Aliança Política da Diáspora Global (GDPA, na sigla inglesa) e que decorreu no Sal.