Na sequência das críticas, no interior do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), sobre a distribuição de mandatos, tendo em Gabu, o Secretário Regional da Juventude Africanas Amílcar Cabral discordado com a “forma de selecção” dos candidatos a deputado naquela região.
Assim como, de Eduardo Jorge da Costa Sanca, membro de Conselho Nacional de Jurisdição do PAIGC, que acusou o líder dos Libertadores de “implantar a ditadura” no seio do partido, Domingos Simões Pereira (DSP) reagiu através da sua página nas redes sociais.
O líder do PAIGC começou por lembrar o “grau de abertura e transparência a que chegou o PAIGC”, e destacou que “toda a gestão administrativa é da exclusiva competência do Secretariado Nacional, a disciplina está a cargo do Conselho Nacional de Jurisdição e Controlo”.
“Quem afirma o contrário com intenções de provocar calúnias e a desordem vai ter de responder nas instâncias competentes”, preveniu DSP esta segunda-feira, 30 de Setembro.
“O que peço a todas e a todos, é que não percam o foco e visem o essencial, a conquista da liberdade, o respeito da democracia e a restauração da vontade popular, com o PAIGC”, vincou Domingos Simões Pereira na conclusão.