O chefe de Estado moçambicano, Daniel Chapo, declarou que o baleamento de um dos principais mobilizadores do político Venâncio Mondlane, Joel Amaral, representa um ataque à democracia.
“Recebemos, com profunda preocupação, a notícia do baleamento de Joel Amaral. Este acto de violência gratuita não é apenas um ataque contra um cidadão que contribui com o seu saber e dedicação ao nosso país, mas também uma afronta à democracia e aos princípios do Estado de direito, que todos devemos proteger”, disse o governante num comunicado divulgado neste domingo, 13 de abril.
Neste sentido, Chapo pediu que o crime seja “cabalmente esclarecido pelas autoridades competentes e que se faça valer a lei”.
O Presidente da República defende que não se pode permitir que “exista lugar ao medo em Moçambique”.