Membros de apoio das Comissões Distritais de Eleições (CDE) e do Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE) de Moçambique estão a exigir o pagamento do subsídio de supervisão e décimo terceiro salário do ano de 2023.
Os visados são vice-presidentes das CDE, vogais, diretores, técnicos e auxiliares do STAE à escala nacional.
A informação foi avançada pelo porta-voz do grupo, Stélio Indaxata, numa conferência de imprensa realizada nesta segunda-feira, 02 de dezembro, em Maputo.
De acordo com Indaxata, o não pagamento do subsídio e o bónus do décimo terceiro salário não é por falta de verbas, uma vez que houve orçamento para o arranque do processo eleitoral.