A Polícia da República de Moçambique (PRM) decidiu abrir um processo-crime contra o candidato presidencial Venâncio Mondlane e o PODEMOS, partido que o apoia.
Os visados são acusados de incitar à violência que culminou com o saque e incêndio ao posto policial de Chalaua, em Nampula.
A informação foi divulgada nesta segunda-feira, 28 de outubro, pelo porta-voz do Comando-Geral da PRM, Orlando Mudumane, que disse que as ações de Mondlane e do PODEMOS mudaram a tranquilidade no país.
Segundo “O País”, o Comando-Geral da PRM exige que o candidato presidencial e o partido devolvam a arma do tipo AK-47, alegadamente arrancada das mãos de agentes no distrito de Chalauala na tarde do passado domingo, dia 27. Nessa ocasião um agente terá perdido a vida e 21 agentes ficado feridos.