“Medidas para evitar roubos de ATM estiveram 5 anos na gaveta” em Portugal revela na manhã desta terça-feira o jornal “Diário de Notícias” que precisa que dois milhões de euros foram roubados em 175 assaltos neste ano.
Em Moçambique o “Ministro da Economia e Finanças exige redução das taxas de juro” refere o jornal “O País”.
O “Jornal de Angola” destaca a visita de 24 horas do primeiro-ministro italiano, Paolo Gentiloni, que manifestou o interesse de Itália de alargar a cooperação bilateral. Durante a visita as petrolíferas Sonangol e ENI assinaram vários acordos. O jornal “O País” revela que “A produção industrial recuou” registando uma variação negativa em 2016.
“Alckmin assume PSDB e articula coalizão de centro” rumo a 2018, é o destaque do jornal “O Globo” no Brasil. A “Folha de S. Paulo” informa que “Tribunal que vai julgar Lula acelera trâmite de ações”.
O jornal de Cabo Verde “A Semana” destaca esta terça-feira que a “Balança comercial europeia com os PALOP é negativa em 1,8 mil milhões” e precisa que “os dados especificados por país permitem constatar que o saldo entre as exportações e as importações é desfavorável aos europeus no caso de Angola, Moçambique e da Guiné Equatorial (788, 644 e 881 milhões de euros, (respetivamente)”.
A página web institucional do Governo da Guiné Equatorial informa que o primeiro-ministro Francisco Pascual Obama Asue presidiu a reunião interministerial de Djibloho, na ocasião foi apresentado para estudo o documento “Compromisso para a Segurança Publica na Guiné Equatorial”.
“MLSTP: Presidente Aurélio não quer ser Primeiro-ministro” destaca o jornal on-line “Téla Nón” de São Tomé e Príncipe. No fecho da Conferência Nacional do MLSTP, realizada no último fim-de-semana, o Presidente do partido, anunciou que não será candidato ao cargo de Primeiro-ministro. « Fiz cedências, abstendo-me de ocupar o cargo de primeiro-ministro para facilitar o entendimento entre ambas as partes e facilitar a unidade e coesão dentro do partido», afirmou Aurélio Martins, avança a mesma publicação.
O jornal “O Democrata” da Guiné-Bissau refere que a “Guiné-Bissau duplica exportações para a Europa mas saldo ainda é negativo”. Retomando um artigo da agência Lusa, o jornal guineense precisa que o volume das exportações para a Europa, passou de 3,3 milhões em 2014 para 6,6 milhões em 2016, mas “o saldo é negativo devido aos 126 milhões de euros em importações”.