Esta madrugada Israel desencadeou uma ofensiva militar sem precedentes contra o Irão, apelidada de Operação Rising Lion, atingindo cerca de 100 alvos estratégicos, como instalações nucleares (Natanz, Fordow, Isfahan), centros militares e residências de altos comandantes da Guarda Revolucionária Islâmica — incluindo os generais Hossein Salami, Mohammad Bagheri e Gholam Ali Rashid.
Em retaliação, o Irão lançou mais de 100 drones kamikaze e centenas de mísseis balísticos, muitos dos quais foram interceptados pelo sistema Iron Dome israelita, com sirenes de alerta soando em Tel Aviv e Jerusalém. Pelo menos cinco pessoas ficaram feridas em Tel Aviv, mas não há confirmação de mortes em Israel.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, declarou que a operação foi motivada pela urgência de impedir que o Irão obtenha armas nucleares ― alertando que Teerão poderia produzir uma bomba atômica “em poucos meses” ― e que o país agiu de forma defensiva após considerações diplomáticas falharem.
A comunidade internacional mostrou forte preocupação. O Conselho de Segurança da ONU convocou reunião de emergência, os líderes do G7 pediram contenção, e o preço do petróleo subiu mais de 6% em resposta à escalada, temendo instabilidade na passagem do Estreito de Hormuz.