“Norte-americano revela operações do Hezbollah em Moçambique”, destaca “O País”. O “CanalMoz” noticia que “Adriano Maleiane desmentido sobre dívidas ocultas – «Fitch Ratings» diz que divergências entre credores e Governo continuam profundas”.
0 “Jornal de Angola” refere que “Jurista critica prisão preventiva aplicada a ex-gestores públicos” no que diz respeito “a gestores públicos acusados dos crimes de peculato, abuso de confiança, associação criminosa e de burla por defraudação devem ser de coacção patrimonial e de proibição de contacto com outros envolvidos, e não a prisão preventiva”. A “Angop” informa que “Combate à corrupção aumenta confiança internacional – UE”.
No Brasil, “O Globo” avança que “Governo quer reduzir prazos para privatizar aeroportos e ferrovia ainda este ano”. A “Folha de S. Paulo” menciona que “Vice de Bolsonaro critica 13º e é repreendido pelo candidato”.
O “Téla Non” avança que “Líder ausente, um festival frio e vaias no comício do ADI em Cantagalo”. A “STP [São Tomé e Príncipe] Press” adianta que “Trovoada pede mais quatro anos para concluir a «eletrificação e abastecimento de água nas roças».
“Estratégia de Cabo Verde «país plataforma» a nível financeiro está a concretizar-se – Governo”, destaca a “Inforpress”. O jornal “A Semana” refere que “Congresso de Autarcas do PAICV: Oposição quer que 2020 seja o início de um novo ciclo político de romper com prática de colocar todos ovos no mesmo cesto”.
A RTTL (Radio Televisaun Timor Leste) informa que a polícia militar e os funcionários da direcção-geral da alfândega “em conjunto com os serviços de inteligência secretos, apreenderam 5 toneladas de combustível”.
“O Democrata” refere que “Presidente da Guiné-Bissau afirma que país disse «basta à instabilidade»”.
O portal institucional de Guiné Equatorial faz menção à reunião entre os “Ministros da Cultura e Turismo da China e da Guiné Equatorial (…) durante o Fórum de Dunhuang”.
Em primeira página, o jornal “Público” informa que, em Portugal, “Centeno já negoceia com parceiros aumentos na função pública”. O “Diário de Notícias” refere “Mais 74 cêntimos por aluno para a comida da escola ser igual à de casa”.