O Presidente guineense, José Mário Vaz, mandou impedir esta terça-feira a marcha do movimento de cidadãos “Vassoura do Povo”.
A concentração, que estava prevista junto à sede do Governo, acabou por ser interrompida depois de um grupo de polícias, alegando “ordem superiores”, terem ordenado a dispersão dos manifestantes.
Contudo, os líderes do movimento garantem que “não vão desarmar”, até que as suas revindicações sejam atendidas, ou seja, “romper com o sistema, através de uma rutura com o atual quadro político e instaurar uma nova ordem política e social no país”.
Uma exigência considerada por muitos como radical, mas que, na perspetiva do Movimento, é a única saída plausível para tirar o país das crónicas instabilidades políticas e pobreza extrema do povo guineense.