O Departamento de Comércio dos EUA anulou as restrições à exportação de chips de inteligência artificial que entrariam em vigor esta semana, após críticas de mais de 100 países e de gigantes tecnológicas como a NVIDIA e a AMD.
A medida, inicialmente imposta por Joe Biden, visava controlar a exportação para um vasto número de países, mas foi considerada excessiva pela indústria, que alertou para o risco de perda de mercado para concorrentes como a China.
O presidente da Microsoft, Brad Smith, afirmou que a regra poderia prejudicar a confiança internacional nos EUA. O Governo justificou o recuo com o risco de sufocar a inovação e onerar as empresas.
Uma nova regra está a ser preparada pela administração Trump, focada na cooperação com parceiros confiáveis.
A Comissão Europeia elogiou a decisão, defendendo que a UE representa uma oportunidade, não uma ameaça.