O governo do presidente Abdel Fattah Al-Sisi confiscou propriedade e bens de membros da Irmandade Muçulmana no valor de 2,8 mil milhões de dólares. O valor diz respeito a acções realizadas pelo governo egípcio desde 2014 e incluem bens mobiliário e imobiliário.
De acordo com Mohamed Abul-Fotouh, líder do painel governamental composto em 2014 para confiscar propriedade e bens e propriedade da Irmandade Muçulmana, o valor foi obtido junto de 1,370 membros da organização banida em 2014 pelo Presidente Al-Sisi.
Mohamed Abul-Fotouh indicou que no lote de bens confiscados estão 200 escolas, agora entregues ao ministério da educação egípcio. Além disso, cerca de 50 empresas foram nacionalizadas pelo Estado e 1166 organizações de caridade foram também confiscadas. 460 veículos, 43 hospitais e centros de saúde e 580 escritórios.
Foram também confiscadas empresas de transferências de valor, alegando que eram usadas para canalizar dinheiro para a Irmandade.
