As forças de segurança egípcias abateram 11 suspeitos de terrorismo, poucos dias depois de mais de 300 pessoas terem sido mortas num ataque contra uma mesquita.
O tiroteio ocorreu durante uma incursão a um esconderijo suspeito na província fronteiriça de Isaiia, no Sinai, que estava a ser usado por militantes para treinar e armazenar armas e equipamentos logísticos para ataques no norte do Sinai, informou o ministério do Interior em comunicado.
Nenhum grupo reivindicou a responsabilidade do ataque que fez mais de 300 mortos, mas sobreviventes feridos disseram que os atacantes brandiam uma bandeira do Estado Islâmico.
A declaração do ministério do interior desta terça-feira não vinculou diretamente os militantes suspeitos ao ataque da mesquita da semana passada.