Os dados do último boletim epidemiológico, divulgado esta sexta feira pela DGS, revela um aumento de 0,96% no número casos confirmados (mais 181) em relação a ontem. No total há 19 022 casos de pessoas infetadas por Covid-19. Nas últimas 24 horas morreram mais 28 pessoas (um aumento de 4,45%) por Covid-19, elevando para 657 o número total de óbitos em Portugal.
O boletim revela ainda que o número de casos recuperados aumentou para 519, mais 26 do que ontem. O número de pessoas nos cuidados intensivos diminuiu para 222, menos 7 que ontem. No total estão 1 284 pessoas internadas por causa do Covid-19. Estão ainda a aguardar resultados laboratoriais 4 805 pessoas e 25 456 estão a ser vigiadas pelas autoridades de saúde.
fonte: DGS
fonte: DGS
fonte: ESRI/ DGS
O relatório, com dados atualizados até às 24:00 horas de quinta feira, mostra que o Norte regista o maior número de óbitos, 377, seguida da região Centro, 148, e da região de Lisboa e Vale do Tejo com 119. No Algarve o número de óbitos mantem-se nos 9 e nos Açores manteve-se nos 4 em relação a ontem. A região do Alentejo e a Madeira não registam óbitos por Covid-19.
fonte: DGS
Das mortes registadas, 433 pessoas tinham mais de 80 anos, 137 tinham entre 70 e 79 anos, 61 entre os 60 e 69 anos, 18 entre os 50 e os 59 anos e oito óbitos registaram-se em pessoas entre os 40 e 49 anos.
fonte: DGS
A faixa etária com mais casos confirmados é a dos 50 aos 59 anos, 3 306, seguida dos 40 aos 49 anos, 3 292, dos mais de 80 anos, 2 877, dos 30 aos 39 com 2 649 casos e dos 60 aos 69 anos, 2 341. O boletim indica também que há 1 731 casos de pessoas com idades entre os 70 e os 79 anos. As faixas etárias menos afetadas são as mais baixas, até aos 9 anos há 322 casos e dos 10 aos 19 anos existem 487 infetados. Existem ainda 2 013 jovens dos 20 aos 29 anos infetados.
fonte: ESRI/ DGS
Em Portugal foi renovado ontem o Estado de Emergência por mais 15 dias, até 2 de maio. O Primeiro Ministro, António Costa, revelou que o Governo está a preparar nas próximas duas semanas o regresso ao que será a normalidade no país enquanto não houver uma vacina.









